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quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Notícias: 2ª Temporada de Daredevil começa em Março de 2016.

Segundo o site da EW, a segunda temporada de Daredevil irá começar em Março de 2016.


Não existe contudo uma data específica para a estreia.

Esta semana mostrei algumas imagens do que por aí vem, só falta mesmo o trailer que foi exibido em exclusivo na ComicCon Brasil no início deste mês.


 

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Artigo: A História que os fãs queriam ler - Punisher/Nick Fury "Rules of the Game"

O homem que está ao fundo é Baron Von Strucker
Existem alguns projectos que a Marvel tem em sua posse que ficam em "espera" durante alguns tempos, muitos aparecem anos mais tarde (Punisher: Nightmare e Punisher: The Trial of Punisher) e outros nunca chegam a ser editados ou até mesmo concluídos como o caso de Rules of the Game (Regras do Jogo).

Esta novela gráfica de 64 páginas foi escrita por Gregory Wright e na arte o lendário Jim Lee, e havia planos para ser lançada em 1991.

Nick Fury e Punisher iriam formar uma aliança para derrubar o mesmo vilão, ambos teriam objectivos diferentes o que iria criar uma certa tensão entre estes dois personagens.
O vilão iria chamar-se Walter Maddox e ele era líder de um grupo chamado Blackhearts, Walter era um barão de droga que tinha em sua posse tecnologia de ponta da S.H.I.E.L.D que serviria para vender a grupos terroristas.



Este projecto nunca foi terminado, não porque a Marvel não quisesse, pois segundo Gregory Wright, a Marvel estava a contar que esta novela gráfica rendesse bastante dinheiro depois de lançada. 
O problema foi mesmo Jim Lee, que na altura estava a trabalhar em vários titulos dos X-Men e de alguma forma não quiseram forçar um ultimato para que Lee terminasse o projecto.
Lee era (e, é) um grande artista e a Marvel contava com ele para os seus projectos, e deu lhe todo o tempo necessário para que terminasse as "Regras do Jogo".
 
Entretanto ele fundou a Image, e aparentemente a possibilidade de terminar o projecto ficou mais díficil.

Wright queria terminar a sua história apenas se fosse Jim Lee na arte.

Jim Lee já pertence a DC há alguns anos, e não prevejo que esta história chegue mesmo a ser terminada. Infelizmente.

Ficam aqui algumas imagens já coloridas desta "graphic novel".
 






segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Análise: JUSTICEIRO Vol. 4 (Panini Comics)



Esta edição do Justiceiro Vol.4 contém 156 páginas e fecham o ciclo de Greg Rucka com a mini série lançada Punisher: War-Zone ou Zona de Guerra e por fim uma história de duas partes de Marc Guggenheim ( Arrow, Flash, Squadron Sinister, X-Tinction) "O Julgamento de Frank Castle".

Sem dúvida alguma este será na minha opinião o melhor volume lançado pela Panini desta colecção inicial de 5 volumes, não só pela narrativa, como pela arte de ambas as histórias e pelo grau de entertenimento.





 ZONA DE GUERRA

Comecemos pela Zona de Guerra, aqui estão as capas dos 5 capítulos desta saga, as capas estão em inglês para melhor qualidade de visualização. 
As capas foram desenhadas por Marco Chechetto que desta vez, não fez a arte interior (infelizmente) deste arco.




 

 



Como é lógico nada do que se vê graficamente nas capas não corresponde há realidade... Esta Zona De Guerra não tem nada a ver com o que vemos no Punisher Kills Marvel Universe. Que deve ser visto como uma paródia e nada mais.
 
Greg Rucka teve um papel preponderante ao escrever esta história levando a sério cada um dos personagens intervenientes e especialmente mantendo o Justiceiro fiél ás suas capacidades, sem exageros ou diminuindo a capacidade dos Vingadores em lidar com o mesmo. 

Greg Rucka mostra nos um Frank Castle, calculista e tacticamente brilhante no campo de batalha, usando os elementos a volta em seu favor na hora de lidar com os Vingadores, com a excepção de Thor.
 
Homem-Aranha, Viúva Negra e Homem de Ferro passam um mau bocado em lidar com o Justiceiro. O Homem Aranha porque se deixa levar pelas emoções por causa do seu lançador de teias roubado pelo Frank e o Stark porque menospreza o Frank, denominando-o como apenas um homem sem poderes e com armas.

Logan é o único que sabe a ameaça que ele representa e de alguma forma compreende a cruzada do Justiceiro mas fica de fora.

No número 3 deparamos com o excelente o diálogo entre Thor e Frank, definitivamente um dos pontos altos deste arco. Memorável.

Este arco é sem dúvida o mais mexido da saga em termos de acção e desenvolvimento, visto que Rucka teve de o "acabar" a pressa, pois a Marvel tinha cancelado os planos do escritor para o personagem.

A arte de Carmine Di Giadomenico é bastante interessante e com um traço semelhante a Marco Chechetto. Por vezes na acção, vê se os personagens com uma anatomia fora do "normal" (por ex. o Frank levantar a arma estilo gangster) mas não é nada que prejudique a acção em si ou a história. Apenas acontece uma ou duas vezes.

Altamente recomendável, não só este arco como tudo o que Greg Rucka fez pelo personagem ao longo dos 16 números mais estes 5 da Zona de Guerra. 

O Julgamento de Frank Castle 

 






















Esta não é a história típica do Justiceiro repleta de acção e corpos inanimados...

A acção é passada na sala de audiências com advogados, testemunhas, alguns flashbacks e um plano previamente delineado por ele quando se entregou na esquadra com o corpo do procurador de justiça.

Marc Guggenheim tem alguma experiência como advogado na vida real e o mesmo aplica os seus conhecimentos nesta história.

O Frank Castle já esteve muitas vezes na prisão, mas numa sala de audiências apenas em Spectacular Spider-Man #83 há 33 anos e a própria história não está tão completa como esta obra de Guggenheim.

Na arte no primeiro número temos Francis Leinil Yu, com um excelente traço e bem detalhado.

No segundo número a arte de Mico Suayan que também esta dentro do género de Leinil Yu mas talvez um pouco mais ocidental nas expressões faciais.  

Para os fãs do Justiceiro de Garth Ennis poderão achar esta história um pouco parada, não sendo das minhas histórias favoritas, é sem dúvida, uma abordagem diferente ao personagem mas com todos os mecanismos de "preparação" para atingir os seus objectivos, mas de uma forma diferente do habitual. Não com armamento, mas com inteligência.
 
Podemos contar com a presença de outro herói Marvel que também está habituado a tribunais, não será muito dificil saber quem é. 

Para os seguidores da série Law & Order poderão achar este arco bastante interessante.


Avaliação do Volume 4: 9.5 / 10












sábado, 28 de novembro de 2015

Análise: JUSTICEIRO VOL.3 (Panini Comics)

Esta edição do Volume 3 do Justiceiro trás nos 180 páginas com os números 11 ao 16 e uma edição do Bullseye: Perfect Game com os números 1 e 2. Esta decisão da Panini em incluir esta edição do Mercenário é estranha, pois não conta com nenhuma aparição do Justiceiro ou algo que seja relevante para o personagem (Justiceiro).

Este 3º volume marca o fim do arco principal de Greg Rucka, faltando a mini série "Zona De Guerra" para ser revista no volume 4, também por Greg Rucka para fechar a sua história.

Após o Efeito Omega revisto no Vol. 2, este Vol.3 marca o assalto final ao Câmbio com excelentes cenas de acção e pormenores deliciosos de organização de combate entre Rachel e Frank.
 
Temos também um acréscimo substancial de drama entre os personagens secundários, Greg Rucka explora em pormenor o que se passa  na cabeça de Rachel e também a sua falta de experiência e  capacidade para seguir as pisadas de Frank, ou melhor, ser tão boa como ele naquilo que faz, eliminar criminosos e manter o mesmo registo psicológico, sem quebras.
 
Vemos Frank como tutor e com uma quebra psicológica de Rachel, podemos ver o confronto físico entre os dois. Excelente diálogo entre os personagens. Provavelmente o volume que Frank mais falou.

Rucka não se esqueceu de Bolt e Clemmons, ambos os personagens são bem "descodificados" para o leitor.

O final deste arco é um tanto surpreendente, mas aceitável para o que aí vem no vol.4.

Este volume foi brindado com a arte de Marco Chechetto e Mirko Colak. São artes bastante diferentes uma da outra, mas não se perdeu o ambiente "negro" por todo o volume.

Só faltou a Panini ter inserido nesta colecção o one-shot da história Spider-Island - I Love New York com o Justiceiro... Uma história muito simples, mas que descreve o Justiceiro na perfeição, também escrita por Greg Rucka.



Classificação Geral: 8 / 10








quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Análise: Justiceiro MAX: Rei do Crime


Este mês a Panini lançou para o mercado português um livro de capa dura do Justiceiro MAX, escrito por Jason Aaron e Steve Dillon na arte.

Livro este de excelente qualidade com uma capa bastante boa e qualidade do papel muito superior ao que estamos habituados no mercado português.



A tradução está boa, apenas com duas ou três palavras/frases com gíria do Brasil. Nada que seja demasiado relevante para os leitores habituados a ler BD importada do Brasil especialmente em 124 páginas.



Quanto ao livro em si, é um livro que faz jus a marca "MAX", com muita violência e linguagem forte como nos foi habituando ao longo dos anos.

Jason Aaron continua o legado de Garth Ennis para a derradeira saga do Justiceiro sob o manto MAX.
 

Os chefes das familias mafiosas mais poderosas planeiam eliminar o Justiceiro através da criação de um personagem fictício chamado "Rei do Crime", que será uma armadilha montada para distrair o Justiceiro e eliminá-lo. 
Para isso usam o Wilson Fisk, guarda costas de Rigoletto, para interpretar este suposto "Rei do Crime".

Este primeiro volume é muito focado em Fisk e na sua ascenção como "Rei do Crime", onde o escritor nos mostra situações traumáticas do passado do personagem e mostrando-nos as suas motivações e tudo o que está disposto a sacrificar da sua vida pessoal por este estatuto de "Rei do Crime".

O Justiceiro bastante activo, tortura e executa todos no seu caminho, procurando informações sobre este suposto "Rei do Crime".


Steve Dillon tem uma arte inconfundível, odiado por muitos e amado por outros tantos. As cenas de violência desenhadas por ele são impressionantes.

As cores de Hollingsworth dão um "empurrão" extra para a qualidade "questionável" de Dillon.


Este livro é aconselhado a todos os que gostam de uma boa história de acção, violencia e provavelmente para todos os que amam o clássico "Scarface" de Al Pacino.
Não que seja uma história idêntica mas sim, pelo facto de ser a ascenção de um criminoso que começou do nada e que quer chegar ao topo.

Fiquei muito supreendido por este lançamento da Panini para o nosso mercado e espero que continuem a lançar a continuação desta saga, dita por muitos como a "derradeira" história do Justiceiro.



PONTUAÇÃO: 8 / 10






quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Artigo: Os 8 Melhores Momentos de Punisher nos Thunderbolts!

Thunderbolts... Uma equipa que prometia muito mas que muito pouco nos ofereceu. 

Composta por "cast" de luxo  que reunia os mais bravos e letais anti-heróis da Marvel como Red Hulk, Punisher, Agente Venom, Elektra e Deadpool. Mais tarde o agente Venom saiu da equipa para a entrada de Ghost Rider.


Apesar de uma saga pobre, todos os personagens tiveram os seus momentos, o Punisher juntamente com Deadpool foram provavelmente os que tiveram momentos mais "badass" nesta comic.

Irei numerar por ordem decrescente os momentos mais "badass" do Punisher ao longo de 32 comics e um anual.




8. Leader e os seus poucos minutos de vida:

Leader é um vilão de Hulk, provavelmente será uma das mentes mais brilhantes do universo Marvel. Deadpool ao descobrir que Ross, estaria a tentar usar os recursos de Leader, Deadpool avisou que se Frank descobrisse, ele iria por fim a vida de Leader.

Deadpool é um idiota, mas a maioria das vezes está certo.



7. Punisher salva Elektra :

Mercy foi aprisionada e torturada por Ross, ela juntamente com Leader seriam os "wildcards" desta equipa.
Mas Mercy sempre mostrou estar a cumprir a sua própria agenda e nunca a dos Thunderbolts.

Em determinada altura Ross ( Red Hulk), Deadpool e Ghost Rider foram ao Inferno para se livrarem de Mercy. Mas esta, não sentindo a presença deles procurou junto dos que tinham ficado em terra Elektra e Punisher.

A luta começou, mas Elektra e Punisher estavam em clara desvantagem. Ao cairem Frank absorveu o impacto, a morrer, foi salvo por uma pena que o Deadpool apanhou depois de uma invasão "angelical" ao Inferno.

Para todos os que já leram a saga angelical do Punisher vão perceber o porquê.







6. Punisher desmembra Deadpool:

Pobre Deadpool... Também teve direito a vingança de Punisher. O Frank arranjou uns recipientes de Vibranium, desmembrou-o e colocou-o em partes nesses recipientes.

O diálogo é bem interessante e hilariante por parte de Deadpool.




5. Punisher contra Orestez Natchios:

Orestez Natchios é o irmão de Elektra, terrorista e excelente artista marcial. Elektra deixou escapar o irmão durante a saga dos Crymson Dynamos.

Frank não deixa pontas soltas e foi eliminar o alvo mano-a-mano.










4. Punisher elimina falso Dr. Strange:

Durante o anual dos Thunderbolts, a missão seria eliminar o falso Dr. Strange. "Este" Dr. Strange é uma bruxa que estaria a ganhar um poder incalculável com a "alegria" que estava a espalhar pela cidade, onde antigos inimigos estariam agora felizes uns com os outros.

Os Thunderbolts equiparam-se com armas mágicas... Todos "cairam" perante a "felicidade" que esta bruxa lhes enviou, apenas Frank resistiu e eliminou a ameaça.







3. Punisher explosivo contra Madman:

Madman (Philip Sterns) é o irmão de Samuel Sterns (Leader), tal como o irmão Samuel ele possui poderes devido a radiação gamma podendo se transformar numa espécie de "Hulk".

Punisher e Deadpool enquanto o enfrentavam sem sucesso, eis que Frank teve uma ideia quase suicida mas que pelo menos fez Madman voltar a sua forma humana.

O Punisher equipou uma mina terrestre ao peito, junto a caveira e basicamente abraçou "explosivamente" Madman.





2. Punisher contra Red Hulk:

Durante o arco "Punisher vs Thunderbolts", Frank enfrentou o Red Hulk com um género de Hulkbuster, tendo mesmo atingido os seus objectivos, fazer Red Hulk voltar a forma humana e poder lutar com Ross em pé de igualdade.






1. Punisher vs Ghost Rider:

Por fim, a batalha épica dos anti-heróis mais antigos desta equipa... Ghost Rider numa tentativa de parar Frank e a sua vingança contra os Thunderbolts.

Quando os Thunderbolts receberam o Ghost Rider, Frank preparou um plano de contingência caso, o demónio se virasse contra ele.

Para combater Ghost Rider, Frank teria que encontrar armamento "não-terrestre", so assim teria hipóteses de eliminar o espirito da vingança.

Este plano de contingência levou-o a um dos maiores vilões do Ghost Rider... Zadkiel!

Para adquirir a espada de Mephisto e combater Ghost Rider, Frank teria que roubá-la de Zadkiel, mas ao invés de apenas roubá-la ele fez ainda melhor.



Pronto para a batalha e após todo o planeamento, não correu tudo como Frank esperava...





O Punisher resistiu ao Penance Stare de Ghost Rider, que basicamente afecta todos os que inflingiram dor em inocentes. 
Mesmo que o que esteja tratado em cima seja o facto de ter "culpa" o que não é correcto.



Aqui estão os 8 melhores momentos que marcaram a presença do Punisher nesta saga dos Thunderbolts.