A trama da história vai girar em torno do Frank não saber nada dele próprio mas ainda ter os instintos, Percy também adicionou Wilson Fisk (Rei do Crime) e o Tombstone (Lápide), ambos são altamente letais e esta história estando sob o selo "Red Band", a violência é gráfica estando ao nivel da saga MAX. Não estamos a falar de um Universo alternativo, isto é o Universo principal da Marvel (616). A arte fantástica do brasileiro Julius Ohta que brilhantemente criou umas cenas de acção e violência muito boas.
quinta-feira, 18 de setembro de 2025
Análise: PUNISHER: Red Band #1 (2025) *Com spoilers*
sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024
Notícias: Nova história do Justiceiro tem como alvo Nick Fury em "Get Fury" de Garth Ennis e Jacen Burrows
Depois de ser anunciado em meados de 2017 em entrevista por Garth Ennis, finalmente a Marvel irá publicar a história que irá fechar a segunda campanha de Frank Castle no Vietname antes da saga "BORN" ("Nascido Para Matar").
Garth Ennis e Jacen Burrows juntos mais uma vez depois de (Justiceiro MAX: Soviético), agora para um novo projeto com o nome de "Get Fury"onde será contada mais uma história em tempo de guerra antes de Frank Castle se tornar o Justiceiro. Esta história estará sob o selo MAX, terá 5 edições e vai juntar mais uma vez dois personagens veteranos (Frank e Nick) que actualmente perderam o seu espaço na linha temporal principal da Marvel (616).
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Capa de Get Fury #1 por Jacen Burrows |
De acordo com a premissa da saga, Frank Castle vai receber a missão de assassinar Nick Fury.
Estamos em 1971, há uma guerra no Vietname e Nick Fury foi capturado pelos vietcongues. Neste momento, eles não compreendem bem que têm em sua posse um homem que conhece segredos suficientes para prejudicar os Estados Unidos para além da compreensão. A CIA, no entanto, apercebe-se disso, e não pode arriscar que o seu inimigo obtenha esses segredos, por isso envia o homem mais mortífero do exército americano: O TENENTE. Frank Castle.
Sobre voltar a escrever as personagens, Ennis partilhou: "Há uma boa sensação de círculo completo com "GET FURY"; o editor é o meu bom amigo Nick Lowe, que tratou de "BORN" no início, há mais de 20 anos, e tal como essa história, esta vê Frank Castle como um fuzileiro naval dos EUA no Vietname (na verdade, explica de alguma forma como ele acabou na Base de Fogo de Valley Forge)."
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Get Fury #1, arte de Jacen Burrows |
"Como os dois homens mais violentos da banda desenhada, Fury e Frank trabalham bem juntos - tal como fizeram na sequência de "FURY: MY WAR GONE BY", no Vietname. Em suma, se GET FURY for a última vez que escrevo Frank, acho que será uma despedida digna", disse.
"Nunca me divirto tanto num projeto como com o Garth, e o trabalho dele com estas duas personagens é de classe mundial", acrescentou Burrows. "Conseguir dar vida a este capítulo da sua saga foi extremamente emocionante para mim, que sou um grande fã dos livros anteriores. E acho que estou na minoria dos artistas que realmente gostam do aspeto de pesquisa de fazer um livro de época, por isso desenhar uma banda desenhada no final da Guerra do Vietname foi um desafio divertido."
Agora, é só esperar o lançamento nos Estados Unidos no dia 1 de Maio.
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Capa variante de Dave Johnson, Get Fury #1 |
sábado, 22 de julho de 2023
Notícias: NOVO JUSTICEIRO ANUNCIADO!
A Marvel anunciou hoje um novo personagem que irá assumir o manto do Justiceiro enquanto Frank Castle está "desaparecido".
"Joe Garrison, um agente aposentado das operações negras da S.H.I.E.L.D., é trazido de volta à ação depois que seu passado mostra sua face violenta. Mas o que o levou a seguir seu caminho de vingança? E quando a fumaça se dissipar, ele conseguirá sobreviver?
Com ameaças completamente novas surgindo para reivindicar vítimas inocentes, os criminosos terão que tomar cuidado com um vigilante perigoso que os caça das sombras.
O Universo Marvel conhecerá a próxima geração de punição neste outono! Não perca o início de uma nova era do PUNISHER nas prateleiras da sua loja de banda desenhada local a partir de 8 de novembro."
Este é o sumário que a Marvel disponibilizou para o novo Justiceiro que aí vem, não se sabe ainda se será uma minisérie ou saga.
O escritor será David Pepose (Cavaleiro da Lua, Vingadores Selvagens...) e com a arte de Dave Watchter (Godzilla, Star Wars, TMNT...).
No Tweet acima David Pepose declara:The man might be different…
— David Pepose @ #SDCC GG-21 (@Peposed) July 21, 2023
BUT THE PUNISHMENT REMAINS THE SAME.
It’s John Wick meets The Fugitive in THE PUNISHER, an action-packed new series coming from me and @DaveWachter this November from #Marvel #Comics! https://t.co/1cRAfb7Btx pic.twitter.com/8eofOgjUsX
"O homem pode ser diferente. Mas a punição permanece a mesma.É como se o JOHN WICK encontrasse O FUGITIVO no JUSTICEIRO, uma nova série repleta de acção..."
Fiquemos então a aguardar por 8 de Novembro.
segunda-feira, 5 de junho de 2023
"O Justiceiro não existe..." No Universo Marvel 616 (Spoilers!)
E por aqui, a Marvel desconstruiu o Frank Castle que foi de cidadão exemplar e pai de família para um homem que nasceu para ser o Justiceiro e que não se tornou o Justiceiro porque perdeu a família mas sim porque sempre foi (desde criança) o Justiceiro.
A forma como Jason Aaron usou Maria para destruir Frank Castle foi humilhante (ver análise). Após ter servido o Tentáculo para manterem a sua esposa viva, a atitude desastrosa e muito exagerada de querer matar o Frank foi algo bastante forçado. A reação natural seria ficar desapontada, talvez na pior das hipoteses vê-lo como um monstro, mas matar?
Uma coisa é certa, Maria Castle foi claramente o grande vilão da série e venceu Frank sem precisar de lutar. Retirou todas as suas posses, terrenos, ficou com metade e doou a outra metade a instituições de caridade. Também lembrou Frank que perdeu a família muito antes do dia fatídico no Central Park, pois Maria iria pedir o divórcio antes das balas terem atingido os seus corpos. O mais forçado disto tudo foi que antes de Maria se ter lembrado de tudo e de ter descoberto que o Frank era o Justiceiro, parecia honesta nos sentimentos e pedir para Frank terminar a guerra, o que ele fez, até regressar a casa e ser baleado pela esposa.
Weirdworld é um Universo repleto de magia e fantasia (tudo a ver com o Justiceiro!), onde habitam criaturas fantásticas e civilizações estranhas. Muito parecido com o Universo de Conan, o Bárbaro. Apesar de ser um ambiente estranho ao Frank, relembro que o mesmo, já teve experiência na luta contra criaturas estranhas na minisérie "Kill Krew - Esquadrão Suicida".
Weirdworld já foi visitado por outros personagens como o Capitão América e o Black Knight ( Cavaleiro Negro).
quarta-feira, 26 de abril de 2023
[Análise] JUSTICEIRO / PUNISHER Vol.13 #11 por Jason Aaron, Jesús Saiz e Paul Azaceta
Penúltima edição do Justiceiro onde Jason Aaron não pára de adicionar novos elementos para a história de Frank Castle através da visão da sua esposa Maria Castle. Não sei se o personagem irá mudar para sempre depois desta saga, nada é para sempre na ficção, mas a Marvel quer fazer crer os leitores que sim.
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Capa por Jesús Saiz |
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Doutor Estranho tenta um exorcismo |
Notas finais
No final desta edição, mais uma vez fiquei desapontado com as alterações que Jason Aaron fez ao Frank Castle. Independemente do final que esta história tenha, não me passa outra ideia pela cabeça que a Marvel quer mesmo desconstruir o personagem tal como referi neste artigo .
Jason Aaron continua a mostrar uma estranha fixação com o casamento de Frank e Maria, parece que nas suas histórias ele tem mesmo que mostrar o quanto miseráveis são Maria e Frank e como o seu casamento é um fracasso. Ele fez o mesmo na sua saga MAX, só que aqui, o personagem é diferente.
A luta com os Vingadores foi interessante, especialmente para vermos a diferença de poder que o Frank tem em relação aos restantes Vingadores. Nem mesmo o Doutor Estranho conseguiu conter o Frank que teve de se conter para não matar os Vingadores.
Classificação: 6 / 10
Próxima edição (e última)
24/05/2023
quarta-feira, 29 de março de 2023
[Análise] JUSTICEIRO Vol.13 #10
O número 10 saiu nos Estados Unidos e temos o mais violento dos números que sairam até há data nesta saga. Depois da morte de Ares, o Deus da Guerra, Frank decide começar a a atacar a escória da sociedade, usando os seus novos poderes.
Análise
Um Justiceiro apenas munido de um pequeno arsenal, já é capaz de criar um pequeno caos numa cidade. Imagine-se se tiver poderes sobrenaturais, onde consegue voar, detém super força, manipulação de fogo infernal, ver os pecados dos seus alvos e saber onde eles se encontram...
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Capa por Jesús Saiz |
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Arte por Paul Azaceta |
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Arte por Jesús Saiz |
Notas finais
Quando leio esta história e faço as análises, não consigo ver um pouco do Justiceiro nestas histórias, pelo menos não vejo aquilo que me faz seguir o Justiceiro há 30 anos. Contudo, sou fã de banda desenhada e gosto de ler estas histórias, e estar relacionado com o "Justiceiro" obviamente irá fazer me seguir. Jason Aaron continua a adicionar elementos desnecessários para justificar a transição de Frank Castle para Justiceiro. A história tem acção e prende o leitor, mas enquanto não tivermos o Justiceiro a punir criminosos nas ruas, sem poderes, apenas munido com o seu arsenal bélico, para mim esta saga estará na lista das não recomendáveis, pois até ao momento Jason Aaron não acrescentou nada de valor ao personagem.
A arte tem sido até aqui o melhor e o que ainda vai dando para manter a boa pontuação.
Avaliação final: 7 /10
PUNISHER #11 19/04/2023
quinta-feira, 16 de março de 2023
[Análise] JUSTICEIRO: Diário de Guerra - Base 1
Análise
Neste último capítulo do Diário de Guerra a escritora dividiu a história em duas partes. A primeira parte da história onde teve foco na relação de Maria e Frank, e nas dificuldades que Frank teve para se adaptar à vida civil e a segunda parte onde realmente vemos o Frank em acção, mostrando que apesar de se esforçar por ter uma vida "normal", a outra parte de Frank Castle sedenta de acção tomou conta dele.
Na primeira parte deste livro, a acção é lenta, onde vemos muita interação de Frank com Maria e seus vizinhos.
A segunda parte desta história é onde realmente a acção começa, especialmente contando com a presença de um gangue mafioso que os leitores do Justiceiro já conhecem... os Gnuccis!
Aparentemente os Gnuccis cruzaram-se no caminho de Frank muito antes da história de Garth Ennis acontecer em meados dos anos 2000, no arco "Bem-Vindo de Volta, Frank". E será aqui que Torunn explora o lado "anti-herói" de Frank que se depara com movimentações suspeitas numa casa na sua vizinhança.
Muita acção e luta de corpo a corpo que poderia servir de introdução a uma prequela do "Ano Um", onde Frank ataca o gangue para salvar pessoas presas em cativeiro pelos Gnuccis.
Realmente esta foi a parte que para mim "salvou" esta edição e que se fez parecer com uma banda desenhada do Justiceiro.
Djibril Morissette-Phan foi um artista muito competente nesta história. Não fiquei surpreendido com alguns painéis onde fazia um close-up as faces dos personagens, mas de um modo geral captou bem o estilo desta história. As cenas de acção e a dinamica entre painéis está razoavelmente boa.
Opinião final
Não há muito mais a explorar para além do que foi dito acima. A segunda parte desta história irá satisfazer os fãs do Justiceiro e quem sabe alguns ficaram satisfeitos com a primeira parte com tema fatigante de "marine" ainda com fogo de guerra dentro de si, mas inadaptado à vida civil.
Gostei de terem introduzido os Gnuccis, não tendo posto em causa a história escrita por Garth Ennis. Ma Gnucci mal se cruzou com Frank, mas o Russo sim, teve alguma interação com Frank mas nada para além de palavras.
terça-feira, 24 de janeiro de 2023
[Notícias] Os Vingadores caçam o Justiceiro!
Contém "spoilers" do JUSTICEIRO #9
O Justiceiro com o seu novo status-quo como "Punho da Besta", chamou a atenção do Universo Marvel, após derrotar o Deus da Guerra, Ares.
Tal acção não passou indiferente no reino dos heróis que vêm as acções de Frank com alguma preocupação.
O número #9, começa com o Demolidor a conversar com Wolverine e alertando-o dos mais recentes eventos na vida de Frank Castle como Alto Assassíno do Tentáculo, convencendo Logan a juntar se a ele para deter Frank.
Depois temos uma página com a Viúva Negra, a contactar Steve Rogers, falando dos feitos de Frank Castle quando matou o Monge do Ódio e destruiu a célula da Hydra em (Diário de Guerra: Blitz).
Para não falar dos maiores criminosos das listas de procurados de todas as agências do Mundo terem "desaparecido".
Steve Rogers não compreende como é que Frank se associou ao Tentáculo, uma organização criminosa a actuar no Universo Marvel.
Por fim, na última página temos todos os intervenientes e alguns pesos pesados que se vão juntar na Guerra contra o Punho da Besta.
Esta pode não ser a equipa principal dos Vingadores, mas sem dúvida que a maioria já foi um Vingador alguma vez na sua carreira.
Veremos como vai ser o número 10, que apenas sai em Março, em fevereiro teremos o último Diário de Guerra.
sábado, 21 de janeiro de 2023
[Análise] JUSTICEIRO Vol.13 #9
O ponto de viragem começou. Não sendo o tipo de história que seja o ponto alto do Justiceiro, este número 9 "apimentou" um pouco mais o que estava demasiado sem sabor. A luta que vem sendo anunciada chegou e finalmente tivemos o Justiceiro contra Ares, o Deus da Guerra.
Jason Aaron finalmente mostrou aos leitores tudo o que preparou desde a primeira edição. O grande enfâse deste número foi a luta de Ares contra Frank. Desta vez, Frank estava mais do que pronto, com praticamente todos os poderes da Besta despertos. A luta de Frank contra Ares foi intensa e com muita acção, explosões e sangue. Os fãs puristas do Justiceiro não irão achar piada ao facto de Frank voar e deter super-força, mas este é o seu novo status-quo no Universo Marvel.
Neste número também tivemos outra revelação, já anteriormente anunciada. O Tentáculo já observava Frank e a sua família antes de ter sido eliminada no Central Park, onde houve a sugestão de provocar a morte da familia de Frank para poderem antecipar o nascimento do Justiceiro, mas a Arquisacerdotiza não permitiu.
Os feitos do Punho da Besta (Frank) pelo Mundo fora, eliminando os piores criminosos através do Tentáculo, não passaram despercebidos pelos heróis Marvel. Os mesmos vão tentar deter Frank nas próximas edições.
Arte
Mais uma vez, Jesús Saiz esteve mais uma vez à altura deste número. Mostrou-nos uma sequência notável da luta do Frank contra Ares.
Paul Azaceta, com menos destaque nesta edição mas também muito bem com o que nos mostrou através dos flashbacks de Maria e todos os paineis referentes ao Tentáculo.
Opinião Final
Sem dúvida que depois de 9 edições haver uma que realmente entretém é fraco. Não mudo a opinião desta saga, nem tão pouco um número dá para salvar uma saga inteira. Contudo, entreteu. Sou um fã do Justiceiro que facilmente se adapta a situações mais sobrenaturais. Consigo ler o Justiceiro "Angelical" e o Franken-Castle sem problemas. Não considero a leitura ideal do Justiceiro, mas consigo tirar algum proveito da leitura. Esta saga e depois deste número, penso que finalmente chegou a esse estado. Consegui ler, tirar proveito e ficar parcialmente com o desfecho da luta contra Ares e expectante por ver o que os heróis Marvel irão fazer para parar o "Punho da Besta".
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Punisher War Journal #1: Base (8/2) |
quinta-feira, 19 de janeiro de 2023
[Análise] JUSTICEIRO Vol.13 #8 (2022)
JUSTICEIRO #8 chegou ao mercado americano em Dezembro, com Jason Aaron a moldar o personagem à sua imagem e encaminhá-lo no caminho do Punho da Besta.
Será que encaminhar o personagem por este caminho mau de todo? Bem, talvez para todos aqueles que estejam a conhecer o personagem seja algo de agradável, mas não para os fãs de longa data. Esses fãs querem ler/ver histórias sobre o crime e com o Justiceiro a caçar criminosos nas ruas.
Jason Aaron continua a explorar o passado de Frank e o relacionamento com Maria sendo esse tema um dos principais temas desta história especialmente este último arco, o ponto de vista de Maria em relação a Frank é predominante. Mais um vez, perde-se demasiado tempo com o mesmo tema de sempre de como Frank teve dificuldades de se adaptar ao "pós-guerra", como marido e como pai.
Este número presenteou-nos do despertar de novos poderes do Frank, super força e regeneração, onde temos a possibilidade de ver uma demonstração dos poderes de Frank numa luta desarmada contra multiplos criminosos armados. A jornada de Frank como "Punho da Besta" está perto da conclusão, para isso terá de derrotar Ares o Deus da Guerra, que está às portas da cidadela do Tentáculo pronto para o enfrentar com cenas de apóstolos.
Arte
A arte tem sido para mim o ponto mais alto desta saga, não sendo a típica história que procuro no Justiceiro, este tem sido sem dúvida um dos grandes aspectos que me tem prendido a esta história.
Desde a arte belíssima de Jesús Saiz que retrata os eventos do presente, como os flashbacks de Paul Azaceta, ambos os artistas se complementam na perfeição para o tipo de história.
Como disse acima, esta história não é para os fãs do Justiceiro que procuram histórias de crime, mas sim para quem aprecia banda desenhada e está disposto a abstrair se do conceito original do Justiceiro. Tal como acredito, que Jason Aaron e a Marvel não quiseram de forma alguma fazer mais uma história do Justiceiro que conhecemos. Está representou a oportunidade ideal para mudar alguns aspectos que podem ser sensíveis para a Marvel.
Pontuação final: 7 / 10
terça-feira, 8 de novembro de 2022
[Análise] PUNISHER / JUSTICEIRO Vol.13 #7 (2022)
Mais de um mês de espera ( devido ao lançamento do Diário de Guerra: Irmão), temos finalmente PUNISHER #7 que gerou basicamente em torno de Maria Castle e na luta entre Frank Castle e o Daredevil (Demolidor).
Arte
Desta vez o destaque foi para Paul Azaceta, visto que boa parte deste número foi baseado em flashbacks das memórias de Maria. Até ao momento, este foi sem dúvida um dos seus melhores números nesta saga. A sua arte foi mais detalhada que o que tinha sido até aqui.
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Art by Paul Azaceta |
domingo, 16 de outubro de 2022
[Análise] JUSTICEIRO: Diário de Guerra - Irmão
Mais uma edição do "Diário de Guerra" por Torunn Gronbekk desta vez com Rafael Pimentel na arte e capa de Leinil Yu.
A premissa da história é simples. E se, existisse uma rede de criminosos que estariam dispostos a despejar dinheiro para caçar Frank? Uma história com moldes "clássicos", e uma pitada de Jason Bourne ou John Wick 3: Parabellum.
Esta história entregou o que se esperava, entretenimento. É uma histórica "básica" mas que se enquadra com as velhas histórias clássicas do Justiceiro, mas claro, modernizada para os tempos modernos.
Quanto há arte de Rafael Pimentel, de uma forma geral mostrou estar ao nível de uma história do Justiceiro. Foi brilhante ao executar as cenas de ação e acima de tudo como desenhou Jigsaw.
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Arte de Rafael Pimentel |