A trama da história vai girar em torno do Frank não saber nada dele próprio mas ainda ter os instintos, Percy também adicionou Wilson Fisk (Rei do Crime) e o Tombstone (Lápide), ambos são altamente letais e esta história estando sob o selo "Red Band", a violência é gráfica estando ao nivel da saga MAX. Não estamos a falar de um Universo alternativo, isto é o Universo principal da Marvel (616). A arte fantástica do brasileiro Julius Ohta que brilhantemente criou umas cenas de acção e violência muito boas.
quinta-feira, 18 de setembro de 2025
Análise: PUNISHER: Red Band #1 (2025) *Com spoilers*
quinta-feira, 19 de janeiro de 2023
[Análise] JUSTICEIRO Vol.13 #8 (2022)
JUSTICEIRO #8 chegou ao mercado americano em Dezembro, com Jason Aaron a moldar o personagem à sua imagem e encaminhá-lo no caminho do Punho da Besta.
Será que encaminhar o personagem por este caminho mau de todo? Bem, talvez para todos aqueles que estejam a conhecer o personagem seja algo de agradável, mas não para os fãs de longa data. Esses fãs querem ler/ver histórias sobre o crime e com o Justiceiro a caçar criminosos nas ruas.
Jason Aaron continua a explorar o passado de Frank e o relacionamento com Maria sendo esse tema um dos principais temas desta história especialmente este último arco, o ponto de vista de Maria em relação a Frank é predominante. Mais um vez, perde-se demasiado tempo com o mesmo tema de sempre de como Frank teve dificuldades de se adaptar ao "pós-guerra", como marido e como pai.
Este número presenteou-nos do despertar de novos poderes do Frank, super força e regeneração, onde temos a possibilidade de ver uma demonstração dos poderes de Frank numa luta desarmada contra multiplos criminosos armados. A jornada de Frank como "Punho da Besta" está perto da conclusão, para isso terá de derrotar Ares o Deus da Guerra, que está às portas da cidadela do Tentáculo pronto para o enfrentar com cenas de apóstolos.
Arte
A arte tem sido para mim o ponto mais alto desta saga, não sendo a típica história que procuro no Justiceiro, este tem sido sem dúvida um dos grandes aspectos que me tem prendido a esta história.
Desde a arte belíssima de Jesús Saiz que retrata os eventos do presente, como os flashbacks de Paul Azaceta, ambos os artistas se complementam na perfeição para o tipo de história.
Como disse acima, esta história não é para os fãs do Justiceiro que procuram histórias de crime, mas sim para quem aprecia banda desenhada e está disposto a abstrair se do conceito original do Justiceiro. Tal como acredito, que Jason Aaron e a Marvel não quiseram de forma alguma fazer mais uma história do Justiceiro que conhecemos. Está representou a oportunidade ideal para mudar alguns aspectos que podem ser sensíveis para a Marvel.
Pontuação final: 7 / 10
terça-feira, 24 de janeiro de 2017
Análise: The Punisher #7 (2016)
sexta-feira, 2 de dezembro de 2016
Análise: Doctor Strange / The Punisher: Magic Bullets #1 & #2
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(E) John Barber / (A) Andrea Broccardo (C) Andres Mossa |
É de salientar o prazer que foi ler esta versão em "Infinite Comics" onde os painéis ganham vida e os próprios personagens intervenientes na estória também.
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(E) John Barber / (A) Andrea Broccardo / (C) Andrew Crossley |
terça-feira, 29 de novembro de 2016
Análise: Punisher Anual 01 & A Year of Marvels (Novembro #01)
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(E) Gerry Conway / (A) Felix Ruiz / (C) Lee Loughridge |

Sr. Felix, o Frank não é nenhum gangster.
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(E)Todd & Elliot Casey / (A) Paul Davidson (C) Lee Loughridge |
Agora esta estória de "Year of Marvels".
Todd e Elliot escreveram uma estória simples. A ligação entre os personagens intervenientes deste número é que me pareceu demasiado forçada e com vários momentos "cliché". Até mesmo com a introdução de elementos que podiam estabelecer uma conexão com Frank, não resultou.
segunda-feira, 28 de novembro de 2016
Análise: Punisher #5 & #6
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Becky Cloonan, Steve Dillon. Steve Dillon, Frank Martin, Declan Shalvey e Jordie Bellaire |

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(W) Becky Cloonan / (A) Steve Dillon / (C) Frank Martin |

segunda-feira, 5 de setembro de 2016
Análise: Punisher #4 & CWII: Choosing Sides
O escritor desta pequena história é Chuck Brown e na arte Chris Visions.
Ambas as capas são do desenhador Declan Shalvey.
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Becky Cloonan / Steve Dillon / Declan Shalvey/ Steve Martin |
Este número marca a última aparição de Juniper, que revela ser uma ajuda importante para o Punisher nesta perseguição.

Não nos podemos esquecer das cores de Steve Martin, que ajudaram e muito a arte de Dillon. De realçar o seu trabalho nas explosões que as turnou dignas de um filme de Michael Bay.
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Chuck Brown / Chris Visions / Declan Shalvey |
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One Batch, Two Batch. Penny and Dime. |
A arte não ajudou muito, mas confesso que com o tempo deixei de ligar a pormenores.
quarta-feira, 3 de agosto de 2016
Análise: Justiceiro #3 (2016) De Becky Cloonan e Steve Dillon

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Capa variante de Becky Cloonan |
quinta-feira, 9 de junho de 2016
Análise: Punisher #2 (2016)
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Capa por Declan Shalvey |

-Enredo com bom ritmo;
-Muita acção com muitos corpos a tombar;
Não Gostei:
-Falta de protecção conveniente no peito do Punisher;
-Demasiadas palavras censuradas, quando o livro já diz que é para maiores.
Mais uma análise feita, até agora estou a apreciar esta nova saga do Punisher de uma forma positiva. Dentro em breve irei publicar um artigo em exclusivo, fiquem atentos na página ou no blog.
-@ivomgs